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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Coração paciente


     


     A tranqüilidade com relação a esse sentimento que paira em meu peito nos últimos tempos é algo impressionante.
     
     Quero, acima de tudo, que sejamos felizes – ainda que não juntos. Essa é a idéia que tenho mais amadurecida em meu interior.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Maturidade


Eu fui adulta quando te deixei escapar por não saber lutar e quando neguei uma reaproximação para evitar o sofrimento de ambos. Pasme quem quiser... em anos, esse é, talvez, meu momento mais ousado.

Depois do meu primeiro passo, fazem aproximadamente 10 dias que aguardo me retornares, mas estou longe de pensar em desistir. O que são 10 dias para quem deixou que 10 anos se passassem?

Eu precisava ter CERTEZA dos meus sentimentos para fuçar nesse "ninho de vespas".

Continuo esperando uma oportunidade para tentar te reconquistar...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Aniversariar...

... há quem fique angustiado, há quem se deprima e há ainda, aqueles que ficam eufóricos com a aproximação dessa data.
Eu, particularmente, me encaixo na terceira classe citada - a dos eufóricos. Gosto de fazer aniversário. Curto receber abraços sinceros e mensagens de pessoas queridas e sei lidar bem com a atenção voltada para mim nesse dia.

Ontem completei mais um ano de vida. Ahh... e nem isso me faz esmorecer, porque acredito, verdadeiramente, que cada um de nós tenha uma idade espiritual e sei que a minha ainda é muito jovem.
Por esse motivo eu ME PERMITO tentar fazer várias coisas ao mesmo tempo, ME PERMITO viver tudo o que a vida pode me proporcionar com toda a intensidade. ME PERMITO fazer escolhas erradas e, mais que isso, me permito RECOMEÇAR sempre.

Não tenho medo de arriscar. O máximo que pode acontecer é eu esbarrar com minha felicidade ETERNA em qualquer esquina da vida. E isso é o que todos buscamos...

Um novo ciclo se inicia nessa data, em que me encontro igual, apesar de com uma idade diferente!

terça-feira, 7 de junho de 2011

O amor está no ar!

Algumas amigas pediram para que eu escrevesse sobre a semana dos namorados... pois bem. Dia 12/6 é comemorado no Brasil o Dia dos Namorados. A história dessa data é um tanto quanto curiosa.

“Seu surgimento foi em homenagem aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, faziam uma festa a estes, agradecendo a fertilidade da terra, os rapazes colocavam nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado seria o nome de sua esposa.
Como muitos casais apaixonados eram impedidos por suas famílias de casarem-se, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, quando os casais fugiam, para que não ficassem sem receber as bênçãos de Deus.
Com isso, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre, sendo comemorado nos Estados Unidos e na Europa como o Dia dos Namorados.
A divulgação da data no Brasil foi feita pelo empresário João Dória, que havia chegado do exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia para aquecer as vendas e escolheram o dia 12 de junho para ser o Dia dos Namorados em nosso país. A data foi escolhida às vésperas do dia de santo Antônio - o santo casamenteiro.
As pessoas apaixonadas costumam presentear seus namorados ou cônjuges, a fim de mostrar todo o amor que sentem.
Nessa data, os casais saem para trocar presentes e comemorar a paixão que sentem um pelo outro, a afetividade e o amor, como forma de agradecer o companheirismo e a dedicação entre ambos.”

O dia dos namorados é uma data especial, tendo em vista que relacionamento a gente constrói dia após dia. Dosando paciência, silêncios e longas conversas. Em dias atuais – em que as relações de afeto estão cada vez menos valorizadas, parabenizo a todos os que conseguem manter uma relação linda e desejo toda a sorte do mundo.
E, para aqueles que como eu ainda não têm com quem comemorar essa data, fica a dica - quando a gente pára de acreditar em “amor da vida”, um amor pra vida da gente aparece. Sem o glamour da alma gêmea. Sem as promessas de ser pra sempre. Sem borboletas no estômago. Sem noites de insônia. É uma coisa simples do tipo: você conhece o cara. Começa, aos poucos, a admirá-lo. E... quando vê, você tá fazendo coraçãozinho com a mão igual uma pangaré. (E escrevendo textos no blog para que ele entenda uma coisa: dessa vez, meu caro, é DIFERENTE). Adeus expectativas irreais, adeus sonhos de adolescente.
Amar é punk e não adianta... depois de anos querendo alguém que me tirasse o chão, e me roubasse o ar, venho humildemente me retificar. EU QUERO ALGUÉM QUE DIVIDA O CHÃO COMIGO. QUERO ALGUÉM QUE ME TRAGA FÔLEGO. Entenderam? O amor está no ar...

Felicidades a todos!!!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Primeiro Amor

Aos 19 anos – em uma festa – totalmente despretensiosa de encontrar alguém, eu comecei a dançar. Sem sombra de dúvidas, eras um galanteador de primeira – testando teu poder de sedução. E eu realmente não estava interessada em algo mais.
Depois de muita conversa, descobri que havíamos nascido no mesmo dia – mesmo ano. A história pareceu um conto de fadas e eu acabei me rendendo aos teus encantos.
Apesar de ter sido bom no momento, para mim não era mais do que isso e eu não criei expectativas – só troquei telefone por educação. Afinal, que mal faria?
Fui absolutamente surpreendida por um telefonema logo no dia seguinte, e no seguinte de novo. Tentei evitar o contato, porque realmente não mexesses comigo mais do que o suficiente para que eu alimentasse uma ilusão em torno das situações mágicas que me cercavam.
No entanto, após tanta resistência houve um envolvimento que eu nem sabia que poderia haver. O seu nome? Aaahhh... prefiro guardar para mim. E ficamos juntos durante 6 meses. Marcasses a minha vida, e escrever sobre isso me emociona até hoje.
Sabe um sonho de menina? aquele que parece perfeito? aquele que parece que não vai acabar? pois foi assim... maravilhoso enquanto durou e, surpreendentemente sofrido quando acabou.
Pois é, a resistente aqui, agora aprendia mais uma lição – a do sofrimento. E lembrar disso me faz reviver aquela angústia que me parecia momentânea, mas perdurou anos.
Era lindo nosso amor! e eu lastimava seu final e, ao mesmo tempo, pedia a Deus que te tirasse dos meus pensamentos com a mesma velocidade que estavas saindo da minha vida. Mas as coisas nem sempre são como a gente deseja.

Apareceu-me um outro “amor”. E eu escrevo sobre este – que durou aproximadamente 8 vezes mais tempo, remetendo sempre ao PRIMEIRO.
O novo amor? pois bem... era um rapaz bom. Nossa relação começou no susto e, apesar de tudo, foi duradoura enquanto tranqüila. O que eu precisava era te esquecer, apesar de dizerem que a gente nunca esquece o primeiro amor.
Eu vivia outro romance tentando resgatar o que de melhor tínhamos vivido. Vivia um na sombra do outro. E foi assim durante o meu primeiro ano de relacionamento – quando, em um lapso de lucidez, eu resolvi que deveria resgatar minha história e ser feliz ao lado de quem realmente me fazia feliz. Terminei o namoro para buscar minha vida – que tinha ficado para traz e a qual eu me arrependia de ter deixado escapar. E foi assim que – durante um ano solteira eu, literalmente, segui teus passos.
Desajeitada, eu não sabia se havia algo que pudesse ser feito para te ter novamente e me contentava em apenas te ver. Sofria por não me tratares da mesma forma de antes e também por eu não saber lidar comigo separada de ti. NÓS não existíamos mais. Agora éramos UM e OUTRO.
Coisas que eu nunca tive coragem de te dizer te fizeram nunca mais voltar a fazer parte da minha vida. Reatei o relacionamento antigo (fiz planos de casar-me). Mas eu não podia fazer isso em sã consciência. Não comigo!! e terminei novamente.
Como seria contigo? será que viveríamos felizes? eu não sabia, mas permanecia fazendo planos individuais. Talvez pudéssemos casar no mesmo dia do nosso aniversário. Talvez planejássemos um filho. Talvez morássemos na praia. Um monte de coisas idiotas com sentido emocional enorme.
Eu tinha vontade de te descobrir, te olhar, sentir teu cheiro, te ter uma única vez que fosse para descobrir se és, realmente o grande amor da minha vida, ou se todo esse sentimento não morreu apenas em função de teres sido o primeiro.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Saudade!

Hoje acordei mais dona de mim.
Introspectiva, ontem fui dormir tomada de uma leve tristeza na alma.
É – na alma, não no coração. Não sei se por isso, durante a noite tive um sono perturbado e visitado por pessoas que passaram por minha vida e que hoje em dia, fazem parte das minhas lembranças. Das mais doces lembranças!!
O nome disso eu acho que é saudade. Fato é que acordei e mandei mensagem para uma que não vejo há algum tempo – para não me deixar esquecer pois esses vínculos que nos fazem verdadeira falta são a COISA MAIS IMPORTANTE DA VIDA.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O que se passa?

" Minha vontade é que ele me pergunte se quero um pouco de chá gelado e se eu gostaria de ver um dos seus filmes estirada nas grandes almofadas... Eu mais uma vez me pergunto como é mesmo que se faz a coisa mais profunda do mundo com total superficialidade. Como é que se ama sem amor? Como é que se entrega de dentro de uma prisão? Nunca soube.

...Ainda é cedo e eu preciso de amor. Só um pouquinho de amor... Quero que ele veja o quanto mudei por causa dele, na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro... Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor..."

terça-feira, 31 de maio de 2011

Li na Zero de 31/5

Li na Zero hoje sobre o meu signo – “Queria ser normal em vez de pretender ser brilhante. A normalidade é uma boa forma de você atender ao apelo da necessidade sem necessariamente se expor às críticas ou elogios. Uma boa forma de ocultar-se.”


O que pensar sobre isso, afinal? alguém sabe o conceito de normalidade? Bem... se souberem ensinem-me, pois certamente devo estar longe de descobrir. Aliás, o que para mim é absolutamente normal, pode não ser a outros e vice versa.
Francamente? prefiro ser brilhante mesmos exposta à críticas e elogios (sem ocultar-me). Para mim, isso é ser absolutamente NORMAL.